quinta-feira, 29 de setembro de 2016

 
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR EDILSON SOUTO FREIRE - CEPESF
Disciplina: Fisica
Ano:Turma: B Turno: Matutino

 Vetores Aplicados na Geologia


Docente: Samuel Nunes de Santana

Discentes:
Camila Ferreira Franco
Camila Victória da Silva Oliveira
Cassia Mota dos Santos
Catarina Souza Oliveira
Elisangela Cristo Dias
 Geisa Andrade Sousa



Dias D’Ávila-BA
2016






Trabalho apresentado ao Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire – CEPESF, como requisito parcial para a disciplina de Física. Orientador: Docente Samuel Nunes de Santana.




 Resumo:
Este trabalho apresenta a geologia estrutural que estuda a geometria dos corpos rochosos, sua distribuição espacial em três dimensões, e os processos de deformação que produzem as estruturas geológicas. Força ou tração: Agente responsável pelos movimentos das rochas submetendo-as a solicitações diversas. Caso a solicitação seja tangencial ocorre o cisalhamento, que pode ser subdividido em componente normal (sn) e componente de cisalhamento (ss). Vetor é um quantitativo que possui magnitude e direção. Tensor é um quantitativo usado para descrever a propriedade física de um material. Tanto o stress quanto o strain são materializados por elipsoides utilizados para representação espacial da tensão e da deformação, cujos eixos são inversamente proporcionais. O termo tensor é, em Mecânica das Rochas, aplicado a vetores e, em especial, a matrizes. Podemos considerar as grandezas escalares como tensores de ordem zero, vetores como tensores de primeira ordem e matrizes como tensores de segunda ordem. Assim, para os nossos propósitos, os termos matriz e tensor de segunda ordem são idênticos.
Palavras Chaves: Geologia estrutural. Deformação. Cisalhamento. Tensor. Vetores.







Vetores Aplicados na Geologia
Introdução
Os vetores estão mais aplicados na geologia estrutural. A geologia estrutural estuda a geometria dos corpos rochosos, sua distribuição espacial em três dimensões, e os processos de deformação que produzem as estruturas geológicas.
O deslocamento de um determinado ponto de um objeto geológico é definido pelo vetor que se une quando indeformado ao mesmo quando deformado, não importando a trajetória executada.
O estado de tensão propicia deformação/movimentação (cinemática) e resulta na forma final (geométrica) da rocha.

Desenvolvimento
Força ou tração: Agente responsável pelos movimentos das rochas submetendo-as a solicitações diversas. Caso a solicitação seja tangencial ocorre o cisalhamento, que pode ser subdividido em componente normal (sn) e componente de cisalhamento (ss). A intensidade da força (ou tração) depende da área da superfície por onde é distribuída.
Conceitos:
Stress significa “tensão “ou “esforço”. A tensão é a força/área (N/m2) necessária para produzir strain.
 Strain significa “deformação". É uma grandeza escalar medida somente pelo comprimento.
Vetor é um quantitativo que possui magnitude e direção. Tensor é um quantitativo usado para descrever a propriedade física de um material. Tanto o stress quanto o strain são materializados por elipsoides utilizados para representação espacial da tensão e da deformação, cujos eixos são inversamente proporcionais.
Um corpo rochoso está submetido a dois esforços, o litostático (similar à força da gravidade) e o tectônico. Ambos podem ser representados por elipsoides de tensão.
Em geral no interior de um grande corpo geológico, a orientação do stress varia de lugar para lugar, dependendo de vários fatores (espessura da crosta, reologia do material, natureza de estruturas pretéritas, existência de descontinuidades). Essa variação é conhecida como campo de tensão, que pode ser representado e analisado pelo digrama da trajetória de stress.
Para explicar melhor a geologia estrutural, podemos ver o ciclo das rochas:
Existem três tipos de rochas: ígneas, metamórficas e sedimentares. Sendo assim, elas estão constantemente alterando suas características, mudando de um tipo para outro, em um processo cíclico denominado de ciclo das rochas.
Transformação das Rochas Ígneas em sedimentares:
Por se tratar de um ciclo fechado, não é possível dizer onde está o seu início e onde está o seu fim. Entretanto, para entendermos bem o processo, vamos considerar o começo do ciclo na transformação das Rochas Ígneas.
Com os movimentos da terra, muitas rochas ígneas que se formam há muitos quilômetros abaixo da superfície acabam emergindo, ao longo de milhões de anos. Essas rochas acabam sofrendo a ação dos agentes externos, como a água, os ventos, a exposição ao sol e às chuvas, entre outros.  Com isso, a rocha vai mudando as suas características.
Esse processo de transformação do solo por agentes externos é denominado intemperismo e o seu resultado são as rochas sedimentares.

Transformação das rochas sedimentares em metamórficas:
Com o tempo, as camadas da terra vão se sobrepondo e essas rochas sedimentares vão se acumulando em profundidades cada vez maiores. Com isso, passam a sofrer com a pressão da terra e de seu extremo calor interno, tornando-se mais duras e passando a serem chamadas de rochas metamórficas.

Transformação das rochas metamórficas em ígneas:
Como continuação desse processo, as rochas metamórficas podem sofrer ainda mais com o calor e pressão da terra, de tal forma que elas podem começar a derreter, formando as lavas. Com o endurecimento dessas lavas, temos novamente a formação das rochas ígneas. O processo de derretimento das rochas é chamado de fusão.
Transformações diretas:
É possível, também, que uma rocha ígnea volte a sofrer com o metamorfismo e se torne novamente metamórfica. Assim como também é possível que as rochas metamórficas, ao invés de se aquecerem ainda mais, apareçam na superfície, sofrendo as ações do intemperismo e se transformando em rochas sedimentares.
Vetores, Matrizes e Tensores
Uma grandeza escalar é um número real que pode indicar temperatura, massa, densidade, velocidade ou qualquer outra grandeza física que não dependa da direção. Um vetor tem magnitude (comprimento) e direção, tais como, por exemplo, a força, a tração (vetor de esforço) ou a velocidade. Uma matriz é um arranjo bidimensional de números (3 x 3 ou 2 x 2 na maioria das aplicações geológicas, o que significa que elas utilizam nove ou quatro componentes). Matrizes podem representar o estado de esforços ou de deformação em um meio.
O termo tensor é, em Mecânica das Rochas, aplicado a vetores e, em especial, a matrizes. Podemos considerar as grandezas escalares como tensores de ordem zero, vetores como tensores de primeira ordem e matrizes como tensores de segunda ordem. Assim, para os nossos propósitos, os termos matriz e tensor de segunda ordem são idênticos. Entretanto, há outros casos em que os números são arranjados em matrizes que não são tensores, como no campo da economia.
Uma propriedade importante do tensores é a sua independência de qualquer contorno de referência, isto é, a “quantidade” representada pelo tensor (como o estado de esforços ou de deformação em um ponto qualquer de um dado volume) permanece a mesma, independentemente da escolha do sistema de coordenadas. Dessa forma, um vetor terá o mesmo comprimento e magnitude em dois sistemas de coordenadas diferentes, mesmo que seja representado por números diferentes.


Conclusão
Um tensor pode ser definido como um único ponto ou um conjunto de pontos isolados; pode ser determinado, ainda, ao longo de um continuo de pontos isolados; pode ser determinado, ainda, ao longo de conjunto de pontos sob a forma de um campo (campo escalar, vetorial etc.). Neste último caso, os elementos do tensor são funções de posição. E ele forma o que denominamos campo de tensor. Isso significa que tensor é definido em cada ponto de uma região do espaço (ou espaço-tempo), e não apenas em um ponto ou conjunto de pontos isolados.
Como o estado de esforços irá variar de um ponto a outro na litosfera, o elipsoide de esforços e o tensor de esforços também sofrerão modificações. Isso nos leva ao conceito de campos de tensores. Dessa forma, uma descrição completa do estado de esforços de um dado volume de rocha é dada por um campo de tensor.









Referências:


Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire.
Alunos:
1.     Ana Caroline
2.     Bianca Anjos
3.     Cleiton
4.     Kerolyn Venâncio
5.     Laura Santos
6.     Yasmin Ellen

Serie: 1° ano BM

Vetores alguns tipos

O vetor livre: e aquele que fica caracterizado completamente, de forma que conhecemos seu modulo, direção e sentido. Outro vetor e o deslizante e aquele que para que seja totalmente caracterizado precisamos conhecer a reta suporte que o contem, além da direção  modulo e sentido. Vetor ligado e aquele , que além de conhecermos a direção, modulo e sentido, para ficar completamente caracterizado precisamos conhecer o ponto em que sua origem esta localizada . Ex: vetores velocidade instantânea de uma bola de basquete em direção a cesta.


velocidade vetorial
A velocidade vetorial media e a razão entre o deslocamento do móvel e o tempo total gasto.

Modulo de um vetor
O valor numérico de algumas grandezas e muito importante para os estudos da física. No caso dos vetores esse valor numérico e chamado de modulo do vetor .

Relatorio do trabalho de Física

Vetores nas experiências de Física

Anthony Lucas
Adoniram Estrela

Luana Beatriz
Alexandre Batista
Rafael Vinicius
Rafael Cristiano
Leandro
Leonardo
Marcela
Orientador:Samuel Nunes de Santana
CEPESF, 2016.

Resumo: Experiências com vetores pode estar em tudo, nesse artigo você vera que está até onde você menos espera, vamos la

Palavras-Chave: vetores,física,trabalho,experimento,tracker;





1. Introdução





Fizemos 3 experiências com uma bolinha de gude,um carro de ferro,e um boneco com paraquedas de plástico!Venham ver no que deu!




Experimento 1 - Carrinho de Ferro:



Fizemos um carro de ferro com peso de 311,9 gramas correr movido por um peso de ferro de 33,0 gramas uma distancia de 1m e 2cm numa plataforma de 1m e 50cm, apesar de não ter ganhado muita velocidade inicial ele conseguir chegar a uma boa distancias com facilidade numa direção vetorial horizontal.


Experimento 2 - Bola de Gude:



Nesse fizemos uma bola de gude cair numa direção vetorial vertical, ela tem um peso de 5 gramas e pelo seu formato e massa ela caiu com bastante velocidade.



Experimento 3 - Boneco de paraquedas: 


Nesse prendemos um boneco de 35,0 gramas ao saco plástico fizemos furos nesse saco plástico para que o ar entre nele e que o boneco caia com pouca velocidade numa direção vetorial vertical.

Conclusão:

Dá para ver que a vetores em quase tudo, muitas coisas do nosso dia a dia usam vetores em carros, paraquedas e ate mesmo ao jogar gude.


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire


Emily Vitória de Souza Pereira
Géssica Andrade Ferreira Nascimento
Iasmin silva de Souza
Isabela Fernandes do Nascimento Santos
Sthefanie Brito
Sinara dos Santos Barcellar 
Suellen Câmara de Jesus
Vinícius Lima de Carvalho





Tipos de Movimentos - Experimentos





Dias D’Àvila
2016





Resumo

Vimos por meio destes experimentos mostrar os diferente tipos de vetores presentes em cada movimento, como por exemplo o 1° Experimento que apresenta movimento oblíquo com altura de 15 cm, e distancia de 46 cm, iremos também com o auxilio do tracker mostrar o movimento passo a passo com todas as informações e o desenho do vetor presente no movimento.O Foco dos nossos experimentos e mostrar que os vetores estão presente em diversos movimentos porém com o movimento diferente.


Palavras chave: Experimento; Movimento; Vetores.



Introdução

Você já parou para pensar sobre o que acontece quando andamos de bicicleta, ou quando um nadador salta de um trampolim ou até mesmo quando derrubamos uma colher no chão, realizamos diferentes tipos de movimento todos os dias e nem percebemos, por exemplo: ao chutarmos uma bola conseguimos fazer o movimento oblíquo, que se torna uniforme pois a velocidade é constante e desta forma podemos até a partir de um aplicativo chamado tracker desenvolver todo seu percurso, sua altura e sua velocidade apenas editando o vídeo seguindo o movimento praticado. Nesta análise procuramos investigar e determinar alguns movimentos a partir de três experimentos.




1° Experimento
(Lançamento por catapulta)
Neste optamos por usar uma mini catapulta construída por um de nossos membros da equipe, utilizamos também duas fitas métrica uma que foi utilizada para medir a distância e a outra para medir a altura percorrida pela esfera de metal a qual será utilizada. Uma balança foi utilizada para medir a força do impulso exercido pela catapulta, que foi de 0,5 kg força.Com as fitas posicionadas lança-se a esfera de metal da catapulta. De inicio não obtemos muitos resultados, mas logo após vários testes vimos que a esfera alcançava 15 cm de altura e 46 de distância  quando tocava o solo. O vetor forca nos indicou a direção: direta e o deslocamento retilíneo. A partir dessas informações determinamos que o movimento é o oblíquo, pois na experiência a esfera foi tanto para frente quanto para cima, formando um arco. Utilizamos o programa tracker para determinar a forma com que a esfera de metal era lançada, no começo foi um pouco difícil pois a esfera se movimentava muito rápido, dificultando assim, a nossa percepção dela no movimento, porém com um pouco mais de esforço conseguimos visualizá-la. 

O programa disponibilizou gráficos e dados desse movimento:

Dados:



Aqui podemos observar, o tempo exato em que a esfera foi lançada pela catapulta até o solo e a sua aceleração em cada eixo.

Gráficos:



Podemos observar a forma com que a esfera se deslocou, formando uma reta no gráfico do eixo x  e uma parábola no eixo y. O movimento realizado pela esfera é chamado de lançamento oblíquo.



2° Experimento
(Conta- gotas)

Nesse experimento colocamos um copo cujo a medida é de 9 cm,o preenchemos com 7 cm de óleo, e no conta-gotas elaborado por um dos membros do nosso grupo adicionamos água. Posicionamos o conta-gota a 26 cm de altura com relação ao solo. Devemos observar que o recipiente estava a 11 cm do conta-gotas. Em seguida, foi liberada uma gota de água sobre o óleo. De inicio, do ponto de partida, nesse caso o conta-gotas até a chegada no óleo a aceleração da gota foi elevada, mas ao ter contato com a substância  (óleo), sua velocidade foi reduzida drasticamente. Pelo fato da água ser mais densa do que o óleo, ela desce lentamente até repousar no fundo do recipiente. Novamente utilizamos o tracker para nos auxiliar no experimento, tivemos a dificuldade de enxergar a gota e de marcar todos os pontos, mas com um pouco de persistência conseguimos marcar todos os pontos para fazermos a análise do movimento.

O programa tracker nos deu dados específicos e gráficos para que pudéssemos concluir o movimento:

Dados:



Aqui podemos observar, o tempo exato em que a gota caiu no óleo e a sua aceleração dentro dele. Com essa análise, podemos dizer que o movimento é MRU (Movimento Retilíneo Uniforme), pois a sua velocidade e aceleração são constantes. 

Gráficos:


Nos gráficos podemos observar que no eixo y originou-se uma reta, pois a aceleração da gota foi pequena e quando a velocidade é baixa o resultado no gráfico sempre será uma reta. Se a velocidade fosse maior o resultado seria uma parábola, como no experimento do lançamento oblíquo.



3° Experimento
(Queda livre)

Finalizaremos este trabalho mostrando a queda livre, mas para mostrarmos esse movimento primeiro devemos relembrar o que é a queda livre. Bem a “queda livre” significa basicamente cair no vazio sem resistência do ar, uma matéria que é arremessada parte de seu repouso para uma determinada  aceleração. Em nosso experimento determinamos a velocidade, a altura e o tempo, a partir do uso do programa tracker. Na experiência utilizamos uma fita métrica para medir a altura da bola em queda livre, que foi posicionada uns 80 cm acima do solo e nossa câmera foi posicionada 10 cm. A partir daí soltamos a bola de tamanho médio. Na marcação dos pontos de massa do programa tracker tivemos a mesma dificuldade dos outros movimentos: enxergar a bola, pois a cor da bola e da parede não nos favorecia muito, mas como quem persiste sempre alcança nós conseguimos marcar todos os pontos e obter os dados e os gráficos do movimento.

Novamente com o uso do programa tracker, obtemos gráficos e dados. Observe a seguir:

Dados:


Podemos observar, o tempo exato em que a bola foi solta sem nenhum impulso, apenas solta, e a sua aceleração. O movimento realizado pela bola é chamado de queda livre.

Gráficos:




No gráfico do eixo y podemos observar que apesar de que o movimento realizado pela bola foi retilíneo sua formação no gráfico é dada por uma parábola. Isso ocorreu pois a velocidade da bola era alta fazendo o gráfico determinar uma parábola, se a velocidade fosse menor sua formação no gráfico seria uma reta, como no experimento do conta-gotas.


Resultados e discussões

1° Experimento: Lançamento oblíquo 

que é lançamento oblíquo?
É um movimento parte vertical parte horizontal.

O experimento 1° é um lançamento oblíquo pois a bola se movimenta tanto verticalmente quanto horizontalmente, ou seja, ela vai tanto para frente quanto para cima. Com altura de 15 cm e distância de 46 cm.



2° Experimento: MRU


O que é MRU?
Movimento retilíneo uniforme (MRU) é descrito como o movimento de um móvel em relação a um referencial, movimento este ao longo de uma reta de forma uniforme, ou seja, com velocidade constante.

O experimento 2 é MRU pois sua velocidade, tempo e aceleração são constantes. A gota de água desceu no óleo pois a água é mais densa do que o óleo, isso fez com que a gota de água fosse descendo uniformemente até repousar no fundo do recipiente. 



3° Experimento: Queda livre

O que é queda livre? 
Queda livre é o termo utilizado para descrever o movimento de um corpo que cai, sujeito somente á força gravitacional terrestre.

O experimento 3 é uma queda livre, pois o corpo (a bola) é solta no ar, tendo somente a força da gravidade para a “segurar”. A bola foi lançada á 90 cm do chão levando quase 3 segundos para alcançar o chão.




Conclusão

Ao final dessas experiências podemos perceber as diferentes variações de velocidade e aceleração que cada movimento realiza. Cada experimento tem a sua peculiaridade como o da catapulta, que faz a bola se movimentar tanto para frente, quanto para cima, ou o do conta-gotas que a velocidade da gota de água diminui drasticamente ao entrar em contato com o óleo. E também a bola em queda livre, onde a única coisa que a impede de ser totalmente uma “queda livre” é a gravidade. Com esses experimentos nós podemos conhecer um pouco mais de cada movimento realizado, e entender melhor como funciona a aceleração de um corpo. Também observamos, por meio do programa Tracker, que nem sempre o movimento em linha reta terá sua função em linha reta, como no experimento 3 que o movimento foi em linha reta, mas no gráfico do eixo y formou uma função em forma de parábola.



Vídeo dos experimentos: 

Informações sobre o programa tracker: http://becodafisica.blogspot.com.br/2016/02/tracker-ferramenta-de-analise-fisica-de_2.html

Link para o download do tracker: http://physlets.org/tracker/


Referências

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm

sexta-feira, 22 de julho de 2016



COLÉGIO ESTADUAL
PROFESSOR EDILSON SOUTO FREIRE



VELOCIDADE, ACELERAÇÕES E DISTÂNCIAS DOS ANIMAIS


DIAS D’ÁVILA 2016


Camila Victoria
Cassia Mota
Ester Silva
Geisa Andrade
Marcela Mendes
INTRODUÇÃO

 Iremos falar a seguir alguns cotidianos dos animais, terrestres, aéreos, aquáticos e micros.
 Vamos relatar o habitat deles, tirar as curiosidades que algumas pessoas tem, com exemplos detalhados sobre tais animais.
 Vamos descobrir também que podemos sim, saber a velocidade de alguns animais, o tempo limitado para cada distância, mas nem todas as pesquisas são completas.


 RESUMO

 Então, está bem claro que estamos falando quase tudo sobre cada animal que escolhemos. Cada animal tem sua velocidade, aceleração e distância. O que achamos mais incrível é que olhamos ou talvez vemos e não achamos nada de incrível, as vezes achamos alguns bonitos outros esquisitos, mas nunca paramos para pensar no que eles fazem ou seja a velocidade de cada um, a aceleração, a distância, o que come e como tratam seus filhotes e nesse mini-texto  falamos sobre alguns terrestres, aquáticos aéreos e micros e vimos a reprodução de cada um deles e que eles não raciocinam como nós, seres humanos, eles nascem, crescem se reproduzem e morrem.


  ANIMAIS TERRESTRES

De acordo com o site http://www.ninha.bio.br/biologia/animais_terrestres.html, todos os animais que vivem sobre a terra podem ser considerados terrestres. É a seleção natural que ajuda os animais a se adaptarem ao ambiente em que vivem. Os que não se adaptam vão morrendo antes de se reproduzirem e apenas os mais adaptados ao ambiente sobrevivem para ter filhos com as mesmas características, e igualmente adaptados.
O gnu, é descendente de bovinos primitivos e também são conhecidos como boi-cavalo, e pertencem a família dos bovídeos, que inclui bovinos, caprinos bubalinos e antílopes. Tem chifres ondulados que ajuda na defesa, quando ameaçados, podem enfrentar guepardos, hienas e leões. É capaz de correr 70 a 80 km/h e esta entre os animais terrestres mais rápidos do mundo.
Leão, um dos quatro grandes felinos, junto com tigre, onça e leopardo. O leão chega a pesar até 250 quilos. É o segundo maior felino, e pode atingir até 80 km/h.
Gazela-de-thompson, magras e ágeis, as gazelas se desloca sempre em bandos, as vezes se misturam a grupos de gnus e zebras. São localizadas na África, mais especificamente na etiópia, e se alimentam de capim, atingem 90 km/h.
Antílope pronghorn, tem a semelhança de uma cabra, possui uma musculatura muito forte nos quadris e patas traseiras, possibilitando que corram 100 km/h quando necessitam escapar de predadores.
Coiote, o canídeo da América do Norte, pode atingir até mais que o dobro do galo corredor que atinge 30 km/h. O coiote atinge 69 km/h, está habilidade foi desenvolvida para que seu cardápio não se restringisse a ave.
Leoa, caçadoras natas, as leoas são capazes de disfarçar a essa velocidade em uma curta distância, principalmente quando está caçando. Isso porque muitas de suas presas são muito velozes, como o gnu, pesa cerca de 180 kg, já os leões pesam 250 kg. As leoas atingem 80 km/h.
O guepardo, nenhum outro animal chega aos pés do guepardo, literalmente, quando o assunto é velocidade. Também conhecidos como chitas, possuem colunas muito flexíveis e patas com ranhuras de tração, anatomia que lhes permite correr de 115 até 120 km/h. É o animal mais veloz do mundo.

ANIMAIS AQUÁTICOS

 No mar, os peixes necessitam sempre de alguma coisa pra se proteger dos predadores e sobreviver. Uns utilizam seus dentes outros tem espinhos, e alguns usam a camuflagem. Alguns usam a velocidade para fugir dos predadores, e outros usam isso para caçar. Um dos animais aquáticos mais rápidos do mar, é o agulhão-vela, ele pode ser encontrado no oceano Atlântico, e no Brasil está presente em todo litoral. Tem um grande bico em forma de espada. E também pode ser chamado de sailfish, peixe-vela agulhão-bandeira, pode chegar a 3,4 metros de comprimento, atinge até 100 quilos, e é capaz de alcançar 109 km/h de velocidade. Tem o tubarão mako, que também pode ser chamado de tubarão Anequim , ele é encontrado em mares tropicas , e pode atingir até 4,3 metros de comprimento, chegando a atingir a velocidade de até 72 km/h. O peixe-boi é um mamífero marinho, pode chegar até 2,5 de comprimento, e pode chegar até a 300 quilos, este peixe se movimenta lentamente por ter nadadeiras pequenas do tipo pá, e ter muito peso. Em media os peixes-boi nadam com velocidade de 5km/h até 8km/h. Já o peixe-espada ,é um dos 5 peixes mais velozes, ele chega a atingir até 3,5m de comprimento, ele tem ossos que formam a sua mandíbula superior, o que dá aparência de uma espada. Além disso, os peixes-espada adultos não possuem dentes e quando a fêmea dá a luz, nascem cerca de 50 até 100 filhotes. Este peixe é bem veloz, pode atingir a velocidade de 97 km/h. O agulhão negro, também chamado de marlim negro ou espadachim negro, pode chegar a 800 quilos e atingir 5 metros de comprimento, e é um peixe bem complicado de pescar, normalmente em sua pescaria se usa um atum vivo como isca. Abita as águas do Oceano Atlântico. No Brasil está localizado na região Norte até a região Sudeste, chegando a atingir 129 km/h. E tem a orca, que está em ultimo lugar dos mais rápidos, é um mamífero que vive em todo tipo de oceano, apesar do apelido de “baleia assassina” a orca é mais parecida com golfinhos. Pode alcançar 9 metros de comprimento e 5,5 toneladas de peso. A velocidade máxima registrada segundo Guinness Book foi de 55 km/h.


ANIMAIS AÉREOS



 As aves são os animais aéreos mais velozes do mundo. Suas asas longas e bicos compridos dão sustentação e permitem deslizar com rapidez pelo ar, fazendo que as aves alcancem uma velocidade muito alta. A velocidade do voo pode ser medida de duas formas, uma horizontal e outra vertical, que é quando eles vão para atacar uma presa. O andorinhão-Mongol, localizado na china, Mongólia, Japão e Austrália, também conhecido como rabo-de-agulha, é sido medido. Ele possui pernas curtas que usa apenas para se agarrar a superfícies verticais. Fazem seus ninhos em fendas de rochas, penhascos ou arvores ocas e passam a maior parte do tempo no ar, vivem de insetos que pegam em seus bicos. O falcão gerifalte, se alimenta de pequenos mamíferos e de outras aves, pode eventualmente comer carniça. É capaz de caçar presas de até três vezes o seu peso, normalmente matando-as no chão. Está em quarto lugar do ranking de animais aéreos mais velozes, pode em voo horizontal chegar a velocidade de 130 km/h, e em vertical 209 km/h. Andorinhão real , localizado no Sul da Europa , continente Africano e na Índia, é facilmente identificadas pelo seu tamanho e por ter uma mancha branca na barriga. Possui pernas curtas e passam a maioria do tempo em voo a procura de insetos. Em voo vertical atinge 250 km/h, fazendo-se o terceiro pássaro mais rápido do planeta. A águia –real, localizada na américa do Norte, Europa, Ásia e no Norte da África, uma águia dourada pode atingir velocidades espetaculares de 240 á 320 km/h quando vão atrás de uma presa. Sendo menos ágil, a águia-real é muito semelhante e, até mesmo superior ao falcão peregrino em velocidades de deslizamento horizontal. O falcão peregrino, localizado em todos os continentes, menos a Antártica, é o animal mais veloz do reino animal, mais não é tão veloz no voo horizontal, ele sobe a grandes altitudes e depois mergulha abruptamente na posição vertical para caçar a sua presa a velocidades de mais de 320km/h. De acordo com o programa de nacional Geographic, a velocidade mais alta d um falcão-peregrino é 389 km/h.muito rápido, tem uma fama de chegar a atingir velocidades de até 170 km/h, embora nunca tenha.


CONCLUSÃO


Nesse trabalho falamos sobre a velocidade, aceleração e distância de alguns animais. Alguns não tínhamos nem conhecimento assim, existem animais muito rápido e muito lento. Explicamos de algum modo dos principais animais mais lentos e mais rápidos. Nesse trabalho adquirimos muitos conhecimentos sobre eles, velocidades surpreendentes.

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